sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Sim ! Poderia ser pior...

Semana que vem sairá um livro escrito por Bush (sic) que já começou bem... Em uma das passagens do livro, seu autor confidencia que pensou em atacar a Síria a pedido de Israel sob o pretexto de que havia em seu deserto oriental uma base para fabricação de armas nucleares que, ainda segundo Bush, fora desmontada posteriormente pela própria Israel.
É brincadeira não ? Não contente em fazer todas as cagadas que fez durante a sua "Era" por um motivo totalmente ridículo tanto o de fachada quanto o de verdade (onde pra ele era controlar os poços de petróleo, mas para o mundo foram as armas nucleares que nunca foram encontradas) ainda revela que haviam mais coisas por vir. 
Como dizem, perdeu uma ótima oportunidade de ficar quieto... (pior que ainda vai ter fanático que  vai comprar esse lixo e vai achar um máximo)

WASHINGTON (Reuters) - O ex-presidente norte-americano George W. Bush diz ter considerado ordenar um ataque militar dos EUA contra uma suposta instalação nuclear síria a pedido de Israel em 2007, mas por fim optou por não fazê-lo.
Israel acabou destruindo a instalação, que a Síria negava ter como objetivo o desenvolvimento de tecnologia para fabricar armas nucleares.
Em seu livro de memórias, chamado 'Decision Points' (Pontos de Decisão, em tradução livre), que deve chegar às livrarias na terça-feira, Bush diz que, pouco depois de ter recebido um relatório da inteligência sobre uma 'instalação suspeita e bem escondida no deserto oriental da Síria', falou por telefone com o então primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert.
'George, eu lhe peço que bombardeie o complexo', disse Olmert a Bush, de acordo com o livro. Uma cópia do texto foi obtida pela Reuters.
Bush afirma ter debatido sobre as opções com sua equipe de segurança nacional. Uma missão de bombardeio foi considerada, mas 'bombardear um país soberano sem advertência ou justificação anunciada poderia criar um grave revés', escreve ele.
Discutiu-se a possibilidade de uma operação sigilosa, mas foi considerado um risco muito grande entrar e sair da Síria com uma equipe sem que ela fosse detectada.

Extraído de msn.com.br

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